A arte de educar

    Hoje tive um insight muito interessante e nele fiquei a pensar. Como em um mundo de tantas informações podemos nos sentir tão esvaziados de conteúdos? Estas centelhas de luz são tão rápidas e desdenhosas que passam sem, na maioria das vezes, serem processadas.
    Estes pensamentos me vieram após uma reunião socioeducativa com um grupo de beneficiadas em um certo programa de transferência de renda. Nos conversamos sobre os filhos de hoje, o modo como estão sendo educados, as drogas e outros assuntos que ocorreram no momento.
    Fiquei um pouco sensibilizada com o contexto dos pais presentes no grupo. A clareza sobre o papel da mídia, tal como sua influência, o não saber diante da necessidade de correção dos menores e a angústia da falta de cartilhas lhe dizendo como fazer.
    Temos tantas informações jogadas em nossa frente, juntamente com o ritmo desenfreiado da vida e sua imperiosa ditadura para a sobrevivência, que vem tornando cada vez mais difícil a sutil sensibilidade para unificar as informações dos cuidadores com o olhar para as necessidades dos filhos.
    Mas podemos observar em muitos, apesar da sensação de desorientação, um sentimento forte de amor por seu filho e isto irá lhe auxiliar na educação de seu filho. Este amor, quase instintivo, irá guiar suas ações corretivas, educativas e de lazer com esta criança ou adolescente.
   Torço para que tenham sucesso nesta nobre tarefa de educar.


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