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Mostrando postagens de setembro, 2016

Sim, o dinheiro mexe com a sua cabeça!

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Moedas, cédulas, cartões de crédito ou títulos bancários não passam de ferramentas que possibilitam trocas, mas quando falamos em ganhos e perdas estão em jogo lógicas que escapam à racionalidade e revelam aspectos psicológicos Nada como dinheiro para interferir em emoções, autoestima e inverter lógicas aparentemente pouco polêmicas. Duvida? Vamos tomar como exemplo uma quantia – R$ 10,00. É pouco? Depende. Se for para adquirir uma única bala R$ 10,00 é muito; já para comprar um carro realmente é pouco. Com certeza você sabe o que é possível comprar com uma nota dessas e que seu valor é o mesmo independentemente de quem a tenha no bolso e em que local seu proprietário esteja. Parece óbvio. Mas não é. Até mesmo se não levarmos em conta o que poderia ser comprado o valor dessa quantia varia. Imagine que você está na padaria e entregou ao operador de caixa uma cédula de R$ 50,00 para pagar uma conta de R$ 7,00. Ao descobrir, já na rua, que a pessoa lhe deu troco com R$ 10,00...

Medo, frustração e amor tem relação?

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"Em estados de medo e frustração, podemos fazer toda a espécie de coisas em nome do amor, sem estar nem ao menos próximos da porta do amor." GOLDBERG, Jane G. (2000) Acredito que você já ficou espantado com algumas o resultado de relacionamentos. Costumamos remeter ao amor muitos outros sentimentos que nada tem relação com o amor. E acumulando crenças e descrenças que não contribuem para um relacionamento construtivo. Ao crescermos fazemos associações que podem não contribuir para uma relação mais madura, construtiva e afetiva. Levamos estes aprendizados  para o modo que nos relacionamos ao amar e estas associações, muitas vezes inconscientes, nos acompanham como uma sombra, para todos os lugares. Já pensou o quanto você mesmo pode estar boicotando seus relacionamentos?

Quantos olhares, abraços e encontros cabem nos anos de vida?

Quantos olhares, Abraços E encontros cabem Nos anos de vida? Não sei Mas sinceramente... Pouco se deve querer saber Ou contabilizar Ou se prender a multiplicidade De vazios disfarçados. Espere a entrega, Espere a reciprocidade Que só traz o bem querer O de ter que lidar com a ausência Nem tudo é satisfação Ou resolução Ou positivo Ou boas sensações Prepare-se porque amar Também traz sofrimento, sim! Não tenho como não ver Múltiplas formas de relações Do consumo de amor Em todas as suas facetas Relações baseadas em necessidades narcísicas, Em apegos Ou querências Mas me questiono... Querências do quê, realmente? E enquanto questões se fizer Mais proponho Ser afetados criticamente (Não entenda cri-cri!) Pois a acidez destes não deve lhe reter (Re)construções internas constantes E intensas... Mas a favor de quem elas ocorrem? Não pense no óbvio Negue-se a ligação com o banal Estranhar-se com o cotidiano, Com o dito normal Tem sid...